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Article

English, Spanish, Portuguese

ID: <

oai:doaj.org/article:0f9e9b305cb248f8bd95af0c3effd85f

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DOI: <

10.18378/rvads.v13i5.6318

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Metabolismo bioquímico de plântulas de mamoeiros sob estresse salino

Abstract

Objetivou-se com presente trabalho, avaliar o metabolismo bioquímico de plântulas de mamoeiro submetidas a diferentes níveis de salinidade, e cultivados e três tipos de substratos, a fim de determinar qual substrato promoveu um melhor ajustamento osmótico ao estres salino. Para produção das mudas da cultivar Havaí foram utilizados tubetes com capacidade 300 cm3. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, no esquema fatorial 3x4. Os tratamentos foram compostos por três tipos de substratos: S1= vermiculita+húmus de minhoca (1/1); S2= vermiculita+húmus+esterco caprino (1/1/1); S3= vermiculita+esterco (1/1) e quatro níveis de condutividade elétrica na água de irrigação: C1= 0,0; C2= 2,5; C3= 5,0 e C4= 7,5 dS m-1 com cinco repetições. A solução salina para a irrigação foi obtida com a adição NaCl e monitorada com auxílio de um condutivimetro. Após a emergência das plântulas iniciou-se os tratamentos salinos até o 15º dia após a emergência. Analisou-se o conteúdo de açúcares solúveis totais, aminoácidos livres totais e teor de prolina em parte aérea e raiz. Com base na análise dos dados, observou-se que plântulas de mamoeiro cultivadas em substrato S1 incrementaram os teores de açúcares solúveis totais e aminoácidos solúveis totais em raiz e parte aérea, proporcional ao aumento dos níveis de salinidade. Concluindo, portanto, que o substrato vermiculita+húmus de minhoca (1/1) promoveu um possível ajustamento osmótico às plântulas em condições de estresse salino, através do aumento de compostos nitrogenados.

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