Article
Spanish, French, Portuguese
ID: <
oai:doaj.org/article:7411b3ed360745bb88e092efcbda765a>
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DOI: <
10.5007/1984-784X.2013v13n19p20>
Abstract
Em Manigua, Pripyat e A la sombra de Chaki Chan, Carlos Ríos nos mostra uma face da contemporaneidade: três territórios na margem do Império, um abandonado depois de um acidente na Usina Nuclear de Chernobil e habitado por seres contaminados pela radiação, outro disputado por etnias em vias de desaparecimento e um terceiro disputado por grupos de catadores de alumínio. São relatos que se fazem com fragmentos catados na Internet, nomes, listas de palavras, pedaços de histórias reutilizados em uma literatura que se faz com os restos de modos de vida que resistem em meio ao caos da guerra permanente.