Article
Portuguese
ID: <
oai:doaj.org/article:9c6c632b9a1442c898fe55b7ee0dd5ba>
·
DOI: <
10.22409/poiesis.v21i35.40409>
Abstract
O presente texto aporta algumas reflexões críticas a partir da experiência de curadoria da mostra sexo e gênero dissidente Os Corpos são as Obras no Rio de Janeiro, no espaço independente Despina, em 2017. Em um percurso que passa pela localização do próprio corpo bixa e homem-cis-branco para pensar práticas curatoriais como agenciamento, e artes e ativismos transviados como ferramentas de insurgência do corpo à cisheteronorma, relatarei sobre algumas das questões e inquietações suscitadas no processo de ativação da mostra que, espero, possam contribuir para que o fazer curadoria siga sendo tensionado e revisitado.